o homem dos bigodeso mesmo todos os diase da bata semi-brancaa mesma de todos os diasimpassível aos olharesos mesmos de todos os diassobe e desce no buracoem qualquer diade onde renasce algo novoem qualquer diauma esperança em cada idaamanhã também é diaé esta sina que carregotodos os diasnas caixas que descarregotodos os diaspesadas de tantos anose tantos diasnão há sorte que mudeum só dia!...ou que o relógio do passeiocada diaacerte as minhas horase os meus diascrescem-lhe os bigodestodos os diase por mais que cresçamas horas no verãonão crescem os diasos seus diasos que passam não escondemas sombras dos diasmas ele não se escondena noite dos diascara fechada que escondeo escuro do diacom um sorriso respondeaos bons diase esconde as dorestodos os diasnas mãos da rotinade muitos diassão os mesmos degraustodos os diasé o mesmo o saláriode outros diaquando conta os degrausdia após diae à noite sonhacom todos os diasno buraco de onde saimais um diamorreu mais um sonhode mais um diapela manhã quando acordapara mais um diaque passe veloz é o desejooração de cada diae que a noite aconchegueo corpo do diadia a dia que passaé mais um diaentre a dor e a esperançade um novo diadesperta! força! e avançapara mais um diaamanhã também é! será?será... diadiferente no olhar distantedo dia?um dia novo? mais umou um novo dia...
Monday, March 11, 2013
todos os dias
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